quarta-feira, 26 de maio de 2010

CURSO DE ODONTOLOGIA



Traumatismo em Dentes Decíduos



Autores:
Anne Patrícia
Gilberto Leite
Priscila Lima
Orientador: Suelly Mendes Ribeiro



Belém, 2010



SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................... 04
2. CONCEITO E EPIDEMIOLOGIA ........................... 06
3. CONSEQUÊNCIAS ............................................... 07
4. CONDUTAS EMERGENCIAIS .............................. 11
5. PREVENÇÃO ........................................................ 16
6. CONTRA-INDICAÇÕES ........................................ 18
7-CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................... 20
8-REFERÊNCIAS ...................................................... 21




1 INTRODUÇÃO

O traumatismo dentário, na época da dentição decídua, constitui um problema frequente, de alta incidência, e com dificuldades em preveni-lo. Entretanto, muitas das lesões dentárias ocasionadas por acidentes não são examinados pelos dentistas, porquanto na grande maioria são aparentemente de pequena repercussão. Somente traumas de maior mutilação são encaminhados, tratados e acompanhados pelos profissionais odontopediátricos e clínicos.
Quanto mais jovem a criança, mais susceptível a estes acidentes traumáticos, tornando-se assim um desafio para o profissional, pois não somente requer um perfeito manejo no comportamento do pequeno paciente, como também conhecimento técnico, científico e bom senso para se realizar um diagnóstico correto e determinar um tratamento mais eficiente. A perda ou fratura de dentes anteriores é um problema dental que provoca grande impacto emocional e constitui experiência dramática para todos.
Apesar da alta prevalência, pouco se faz por parte dos profissionais e instituições de saúde para esclarecer à população sobre como proceder em casos de acidentes traumáticos envolvendo a dentição, ou mesmo para alertar sobre meios de prevenção do trauma dentário, fato que contribui para o aumento destes índices e faz com que os danos aos pacientes sejam cada vez maiores.
Muitos dentes traumatizados são perdidos ou apresentam um prognóstico sombrio devido à falta de informação da população quanto às medidas de pronto atendimento adequadas no momento dos acidentes.
Mediante as afirmações acima, justifica-se a necessidade de um manual de pronto atendimento a estes traumas para que se consiga reduzir ou eliminar as consequências danosas a estes pacientes.

2 CONCEITO E EPIDEMIOLOGIA

Os traumatismos dento-alveolar em crianças e em adolescentes são frequentes e afetam diretamente os dentes, as estruturas de suportes e os tecidos moles adjacentes. A idade mais frequente está entre crianças de 1 aos 3 anos, pois estas estão começando a andar e consequentemente podem cair. Recorrente, acontece em situações que deixam os pais muito preocupados, e podem ocorrer quando a criança cai e bate a boca, pois ainda não tem os reflexos completamente desenvolvidos. (SILVA et al, 2009). Avulsão dental é o trauma mais comum que provoca maiores danos ao paciente. (MARZOLA et al, 2006).
A grande preocupação relativa a esse tipo de traumatismo é que o prognóstico de dentes avulcionados e reimplantados está sempre na dependência do reparo periodontal, influenciado pelas condições das células do ligamento periodontal.
Os danos sobre esse ligamento podem ser originados: do próprio trauma mecânico, do meio de conservação inadequado, do tempo extra-alveolar, da situação desfavorável após o reimplante, da colonização por micro-organismo ou ainda outras contaminações por substancias tóxicas.
A maior incidência de avulsões compromete os incisivos superiores de crianças entre 7 a 15 anos de idade, embora alguns trabalhos tenham relatados alta ocorrência desse traumatismo em diferentes faixas etárias. Essa injúria é uma das mais críticas. (FERRARI, SIMI e MEDEIROS, 2002; PANZARINI et al, 2003).

3 CONSEQUÊNCIAS

Várias consequências aos dentes permanentes têm sido relatadas após trauma no seu decíduo antecessor. Andreasen & Andreasen (2001), observaram as seguintes sequelas: descoloração branca ou marrom-amarelada, com ou sem hipoplasia de esmalte; dilaceração da coroa; dilaceração da raiz; duplicação radicular; paralisação da rizogênese; geminação traumática; malformação semelhante a odontoma (–odontoma-like“); sequestro de derme do dente permanente; distúrbios de erupção.
As complicações que poderão ocorrer em virtude de um traumatismo na dentição decídua são muitas, como alteração de cor da coroa, necrose ou infecção pulpar, obliteração ou calcificação do canal, reabsorção radicular patológica e perda precoce do elemento dentário. (OLIVEIRA, 2007).
Em um estudo realizado por Jacobsen & Sangnes (1978), com crianças atendidas na Universidade de Oslo œ Noruega, as consequências mais comuns nos dentes decíduos traumatizados foram as descolorações transitórias, que foram observadas entre 2 semanas e 6 meses após a ocorrência da lesão. Após algum tempo de preservação, todos os dentes que possuíam esse tipo de descoloração se tornaram amarelados, com obliteração pulpar a qual não influenciou no processo de reabsorção radicular fisiológica durante a troca pela dentição permanente.
As alterações de desenvolvimento em dentes permanentes após trauma no antecessor decíduo podem variar de complexidade de forma que podem se apresentar de maneira bastante incomum. Killian et al (1992), relatou um caso onde foi constatada a presença de um cisto dentígeno, associado a um incisivo permanente, uma local improvável para a ocorrência lesão. Este dente foi impactado e desviado de sua direção natural de erupção após traumatismo no decíduo antecessor. Esta alteração também foi vista em um trabalho de Homem et al (2002).
As descolorações após traumatismo em incisivos decíduos são muito freqüentes. Ocorre hemorragia do tecido pulpar que deposita pigmentos sanguíneos nos túbulos dentinários. Algumas vezes esse sangue é reabsorvido em poucas semanas mas a descoloração ser permanente em alguns casos. Quando o dente se torna amarelado ou amarronzado, geralmente é assintomático e a exfoliação acontece normalmente, mas quando o dente se apresenta com descolorações de cinza para o negro, geralmente se torna sintomático necessitando de tratamento ou extração (HARDING & CAMP, 1995).
As calcificações pulpares são consequências comuns após trauma em um dente decíduo. Holan (1998) evidenciou um tipo mais raro de calcificação pós-traumática, uma mineralização com aparência de tubo no interior do canal de um incisivo decíduo traumatizado. Foi feito um estudo clínico, radiográfico e histológico, e foi observado que a estrutura de tubo estava localizado em toda a extensão do canal.
A anquilose de um decíduo pode acontecer após o reimplante do dente avulsionado. Isso pode causar problemas na sua esfoliação. Anquilose também ocorre após intrusões severas. Uma vez que o dente é retirado do seu ligamento periodontal por uma lesão de intrusão ou avulsão, uma nova união entre o cemento e o osso pode ser formada, o que caracteriza a anquilose (GARCIA-GODOY & PULVER, 2000).
Para Kinoshita et al (2000), a lesão de hipoplasia do esmalte no dente permanente após a avulsão de seu antecessor decíduo pode ser causada pelo impacto do trauma em um paciente de pouca idade (entre 1 e 2 anos) pelo fato germe do dente permanente ser imaturo.
De acordo com Suga (2002), A dilaceração radicular de um dente permanente pode ocorrer após um trauma de magnitude considerável, com deslocamento do dente decíduo para palatino, ocorrido entre 4 e 5 anos de idade, ou quando a coroa do dente permanente estiver completamente formada, e a sua raiz em fase de desenvolvimento (durante o estágio 6 e 9 de Nolla œ coroa completa e raiz quase completa). A dilaceração radicular pode ser classificada em de terço cervical, mediano ou apical, de acordo com a sua localização. Pode comprometer a erupção espontânea do dente permanente ocasionando um atraso ou até uma retenção intraóssea definitiva.
Além das consequências mais comumente observadas, as lesões traumáticas em dentes decíduos podem provocar outros tipos de alterações mais raras. Em 2004, Katz-Sagi et al mostraram um caso raríssimo de obliteração do canal de um incisivo central permanente após trauma em seu decíduo antecessor.

4 CONDUTAS EMERGENCIAIS

Situações de emergência envolvendo a boca e os dentes quase sempre se transformam em experiências dramáticas para pais e crianças. (APCD, 1997).
As estatísticas mostram que cerca de 14% das crianças e adolescentes passam, de alguma forma, por essas situações de emergência. Por isso, é importante estar preparado para se ter a atitude correta num momento desses. Apresentaremos, assim, os traumatismos mais comuns e qual a melhor atitude que deve ser tomada em tais circunstâncias. (APCD, 1997).
Cortes e sangramentos. Quando uma criança sofre um traumatismo que provoca corte ou sangramento, deve-se colocar no lugar, sobre o ferimento, uma compressa de gaze ou pano limpo e pressionar bem, para que o sangramento seja controlado. Muitas vezes, é necessário suturar o ferimento, para que a cicatrização se processe de maneira adequada, e, tão logo seja possível, deve-se consultar um dentista. (APCD, 1997).
Os primeiros passos de uma criança. Os acidentes mais comuns que ocorrem na dentição de leite são os que envolvem bebês e crianças que estão aprendendo a andar. O dente amolece em seu alvéolo ou é deslocado de sua posição original, podendo se deslocar para dentro do alvéolo (intruir) ou descer, dificultando o fechamento da boca. O dentista deve ser consultado, para que a extensão do dano seja avaliada. Muitas vezes, esse dano é maior do que aparenta ser. Frequentemente é preciso radiografar o dente e observá-lo por um período determinado. O dentista deve também orientar os pais sobre os cuidados a serem tomados na área afetada, assim como sobre futuros problemas que poderão comprometer a dentição permanente. (APCD, 1997).
Mudança de cor do dente que sofre traumatismo. É comum ocorrer, após 2 ou 3 dias do acidente, uma mudança de cor, um escurecimento da coroa do dente. Essa mudança pode se perpetuar e nesses casos, quase sempre há perda de vitalidade do dente; um tratamento de canal se faz necessário. Nos dentes de leite, nem sempre uma mudança de cor da coroa significa perda da vitalidade e, em muitos casos, a cor poderá retomar ao seu normal. O dentista deve ser consultado, para ser feito o acompanhamento.
Dente fraturado. É comum a fratura de um ou mais dentes em consequência de um traumatismo. Além disso, muitas vezes, pode ocorrer que o nervo do dente se danifique. Deve-se sempre consultar o dentista, para que ele possa avaliar a extensão do dano, tratar a fratura e prevenir eventualmente problemas da vitalidade futura do dente. A melhor maneira de se evitar fraturas nos dentes é preveni-Ias; assim, no caso de esportes, como andar de bicicleta, andar de "skate", basquete, vôlei, jogos de futebol ou “rugby” e outros esportes coletivos, é importante o uso de protetores bucais. (APCD, 1997).
Perda total de um dente. Em certas circunstâncias, como impactos horizontais, é comum acontecer um deslocamento total do dente. É essencial que determinadas condutas sejam adotadas imediatamente, para que se aumentem as chances de salvar esse dente. Se o dente for de leite, a colocação deste de volta em seu lugar não é indicada; a probabilidade de sucesso é mínima. No caso do dente permanente, o reimplante é indicado. (APCD, 1997).
Deve-se proceder da seguinte maneira:
1. Depois de um acidente, e após ter localizado o dente, segure pela coroa, não tocando nunca sua raiz.
2. Se o dente estiver sujo, lave-o imediatamente com água ou soro fisiológico e recoloque-o o mais rapidamente possível em seu lugar. Ainda, coloque o dente, se for impossível a manobra anterior, embaixo da língua do paciente ou em contato com sua bochecha.
3. Se isto ainda não for possível, coloque o dente num copo com água, soro fisiológico ou ainda leite.
4. Não limpe os dentes com produtos químicos como antissépticos, agentes de limpeza, nem com escovação ou raspagem.
5. Procure o dentista ou um especialista o mais rapidamente possível. (MARZOLA et al, 2006).

Em casos em que o dente foi colocado no alvéolo, o profissional apenas deverá verificar se a posição do dente está correta e fixá-lo com resina composta. Quando o dente vier com proteção úmida, em soro fisiológico, água ou leite, ou ainda na própria saliva do paciente, o dentista deverá colocá-lo imediatamente na sua posição original e fixá-lo adequadamente. Quando o dente vier sem proteção úmida, ainda assim, o reimplante deverá ser efetuado. (MARZOLA et al, 2006).
O dente reimplantado deverá ser “fixado” pelo dentista em sua posição e ter o seu canal tratado; mesmo assim, com o decorrer do tempo, haverá uma diminuição do tamanho de sua raiz. O tempo médio da permanência de um dente reimplantado na boca é de 1 até 5 anos; muitas vezes, esse tempo é o necessário para que a oclusão se defina e novas condutas possam ser tomadas. (MARZOLA et al, 2006).
5 PREVENÇÃO

Equipamentos como os protetores bucais nos esportes são fundamentais para prevenirem lesões de face, dentes e suas estruturas de suporte bem como graves fraturas de mandíbula e maxila. (FLANDERS e BHAT, 1995; FERRARI, SIMI e MEDEIROS, 2002).

Fig. 1 – Prevenção com Protetor Bucal Fig. 2 – Protetor bucal para atletas
para crianças acima de 4 anos (pré-fabricado)
Fonte: www.cabiodontologia.com.br Fonte: www.jmnews.com.br

Diversos estudos demonstram que tanto a população quanto muitos profissionais envolvidos no tratamento dos traumas dentoalveolares têm pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto. Ademais, apesar da alta incidência de traumatismos dentais, pouco se tem feito por parte da instituição de saúde para um esclarecimento à população sobre procedimentos a serem tomados em casos de acidentes traumáticos que envolvam a dentição ou ainda, para alertar a respeito dos meios de prevenção do trauma dental. (MARZOLA et al, 2006).

Fig. 3 – Trauma em tecido periodontal Fig. 4 – Traumatismo relacionado à estrutura
envolvendo mais de um dente. de suporte do dente. (avulsão)
Fonte: WANDERLEY, 2003 Fonte: www.cabiodontologia.com.br



Fig. 5 – Aspecto de fraturas coronárias.
Fonte: VASCONCELLOS, MARZOLA, GENU, p. 782


6 CONTRA-INDICAÇÕES

São contraindicações do reimplante dental, aqueles casos de destruição extensa do dente por cárie, perda extensa do suporte periodontal marginal, situações sistêmicas comprometedoras, idade em que o reimplante possa comprometer o desenvolvimento alveolar, traumatismo em regiões irradiadas que possuam lesões periapicais extensas ou neoplasias, processos infecciosos alveolares, ausência de lâmina óssea vestibular ou lingual, dentes com raiz fraturada, além da aceitação psicológica da terapêutica proposta pelo paciente. (MARZOLA et al, 2006).
Caso o reimplante seja indicado, alguns passos devem ser seguidos: em uma situação na qual o tempo extraalveolar seja superior a duas horas (ou seis horas, caso tenha sido utilizado o leite), o ligamento periodontal deverá ser raspado com o auxílio da lâmina de bisturi ou curetas delicadas; dentes reimplantados com membrana periodontal necrótica apresentam alto índice de reabsorção radicular, pois a presença da membrana, nessas condições, estimulam o aparecimento de macrófagos e outras células clásticas com o intuito de reabsorver esse ligamento necrótico que passou a ser um corpo estranho com consequente reabsorção também de cemento e dentina. O alvéolo poderá ou não está livre de coagulo para ocorrer uma adaptação perfeita da raiz em sua posição original. (MARZOLA et al, 2006).
Um período extrabucal prolongado, mesmo com o armazenamento em meio seco, não é uma contraindicação absoluta ao reimplante, sabendo-se que a superfície poderá ser tratada quimicamente com a finalidade de retardar o processo de reabsorção radicular em dentes com rizogênese completa. Em tais casos, pesquisadores têm sugerido que os dentes sejam imersos numa solução de fluoreto de sódio fosfato acidulado a 2,4% com o PH 5,5 por 20 minutos antes do reimplante. (MARZOLA et al, 2006).







CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os traumatismos dentários são situações de urgência odontológica que impõem ao profissional um atendimento rápido, porém minucioso. Apesar da presteza no primeiro atendimento, na maioria das vezes é necessário o acompanhamento do paciente por um longo período.
Devido às múltiplas causas dos traumatismos bucais, a prevenção envolve diversas áreas. O uso de protetores bucais durante as práticas esportivas, capacetes para motociclistas e acompanhantes, cadeiras especiais para o transporte de crianças em veículos, também, são importantes na prevenção de injúrias. O relato do acidente é importante para nortear a condução do tratamento.


REFERÊNCIAS

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2. CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL E IMPLANTES DENTÁRIOS. Revista da APCD, Vol. 51, no 02, março/abril, 1997.
3. CONHECENDO OS TRAUMATISMOS DENTÁRIOS. (Baseado na classificação da IADT - International Association Dental Traumatology). www.cabiodontologia.com.br.
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